Azeitona (Olea europaea)

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É um fruto cultivado das oliveiras, popularmente conhecida como azeitona, a oliva tem sua origem na parte oriental do mediterrâneo, possivelmente na ilha de Creta, no sul da Grécia. Acreditava-se que a deusa Palas Atenas teria sanado todos os ferimentos dos soldados, que lutavam por terras, com o óleo de uma planta denominada oliveira, capaz de produzi-lo.

O fruto pode ser consumido em conserva ou em forma de azeite depois de processados, já que o azeite é um produto alimentar produzido da azeitona, além de ser de um gosto e cheiro altamente peculiar, trazem muitos benefícios a saúde. Auxilia no processo de recuperação de afecções da pele, tais como: Acne, Fissuras, Dermatites e outros. Inclusive o óleo é disposto em dores reumáticas, úlceras estomacais, tuberculose. Já a azeitona em conserva com água é desfrutado em crises alérgicas.
Por causa de suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, os dois modos de consumo da oliva ajudam a combater e prevenir o colesterol ruim, a obesidade, o envelhecimento celular e as doenças cardiovasculares. Também podem ser grandes aliados contra a diabetes, isso porque a azeitona e o azeite ajudam a reduzir as lipoproteínas de baixa densidade, controlando o nível de açúcar no sangue. Além disso, melhoraram a sensibilidade à insulina, fazendo com que o hormônio produzido pelo pâncreas ajude a glicose a entrar nas células. As azeitonas não contêm carboidratos, porém seu alto teor calórico provém de gorduras monoinsaturadas existentes em sua composição, que beneficiam o nível de colesterol no sangue, limpam as artérias, protegem o coração e auxiliam na prevenção de câncer e artrite reumatoide. São fonte razoável de vitamina A e E, cálcio e ferro. Algumas variedades, entretanto, possuem alto teor de sódio, o que pode ser prejudicial a quem tem problemas de tireoide ou pressão alta.

No Brasil não há uma produção grande do fruto, supostamente porque as condições são inadequadas em quase todo o território nacional. Algumas regiões têm demonstrado resultados positivos, como no Rio Grande do Sul, em algumas regiões serranas, em Minas Gerais e São Paulo por exemplo, sua maior produção é, portanto, na região do Mediterrâneo, caracterizando 95% da produção mundial.
Para comercialização, podem ser encontradas enlatadas, a granel, processada no azeite, em conserva e das mais variadas formas como: Azeitona Verde sem caroço, Azeitona Verde recheada, Azeitona picada, Pasta de azeitona, entre muitos outros.

A origem da “Favela”

A origem do termo em português brasileiro “favela” surge por ocasião da Guerra de Canudos. A cidade de Canudos foi construída junto a alguns morros, entre eles o Morro da Favela, assim batizado em virtude da planta popularmente chamada de favela que encobria a região. Alguns dos soldados que foram para a guerra, ao regressarem ao Rio de Janeiro em 1897, deixaram de receber o soldo, instalando-se em construções provisórias sobre o Morro da Providência. O local passou então a ser designado popularmente Morro da Favela, em referência à “favela” original. O nome favela ficou conhecido e na década de 1920, as habitações improvisadas, sem infraestruturas, que ocupavam os morros passaram a ser chamadas de favelas.

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A planta é usada em processos inflamatórios e em feridas com ação cicatrizante.

Objetivo do CIPLAM

O CIPLAM (Centro de Informações sobre Plantas Medicinais) é o Projeto de Extensão em Plantas Medicinais na Atenção Básica à saúde, estão vinculados ao curso de Farmácia da Faculdade ASCES. Foram criados com o objetivo de informar e orientar aos profissionais de saúde, estudantes e a população em geral à cerca das atividades terapêuticas e tóxicas das inúmeras plantas que são utilizadas para o alívio e cura de vários males. Estas extensões são formadas por professores doutores, mestres e estudantes, todos imbuídos na vontade de esclarecer as pessoas. quanto às vantagens e desvantagens do uso de plantas medicinais, bem como, fornecer mudas e informações técnico-científicas sobre o cultivo dessas plantas. Os dois projetos vem, atingindo seus objetivos, difundindo conhecimentos sobre plantas medicinais desta forma. ajuda a diminuir os riscos de possíveis intoxicações pelo uso irracional das plantas. Este grande debate não envolve somente profissionais de saúde mas também. toda população interessada, proporcionando a todos de forma simples e eficaz as informações antes restritas a literatura científica.

O que é o CIPLAM?

O CIPLAM (Centro de Informações sobre Plantas Medicinais), é um projeto de extensão de alunos do curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade ASCES no município de Caruaru – PE. Foi elaborado e criado pelo professor Dr. Arquimedes Fernandes e tem como objetivo atender a população com informações sobre o uso, toxicidade, cultivo e efeitos farmacológicos de plantas medicinais.

O centro conta atendimento pelo telefone (81) 3727-3077, de segunda a sexta, das 08:00h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h, onde nossos plantonistas estão prontamente aptos a responder as dúvidas e questionamentos da população.

Ligue para o CIPLAM e tire suas dúvidas!