Que tal saber sobre os benefícios da agrimônia?!

Agrimônia-benefícios-e-propriedadesAgrimônia já era conhecida pelos antigos egípcios, seus nomes populares são: erva-dos-gregos e erva-hepática. A agrimônia é um remédio muito indicado para curar todo tipo de inflamações e infecções de garganta, gengivite e faringite. Recomenda-se também em caso de anginas, estomatite ulcerosa e inflamações da mucosa bucal. Algumas pessoas que usam muito a voz, é recomendado que façam gargarejo com infusão de agrimônia. As folhas atuam eficientemente contra anemia e feridas, assim como contra reumatismo, lumbago, indigestões, congestões, congestão de fígado e doenças do baço.

A pomada de agrimônia é muito eficiente e tem quase o mesmo poder da pomada de calêndula. Para combater as doenças de fígado utilizar um chá medicinal composto agrimônia, erva-de-pato e aspérula. Suas qualidades gastrointestinais são igualmente boas para controlar a colite mucosa (inchaço do cólon) e outros problemas gastrointestinais. Esta planta tem um gosto amargo e por isso tem sido muito utilizado como um meio natural para melhorar a digestão, e promover a assimilação de alimentos, além disso, tem uma reputação de melhorar a função hepática e da vesícula biliar, icterícia, cirrose, cálculos biliares entre outros. Recomenda-se tomar todo dia uma xícara em jejum e durante o dia, em goles espaçados.

Referências:

Ma JH, Jiang QH, Chen Y, Nie XF, Yao T, Ding LQ, Zhao F, Chen LX, Feng Q. A New Triterpenoid from the Aerial Parts of Agrimonia pilosa.  2015 Dec;
 

Park S, Kang S, Kim DS, Moon BR. Agrimonia pilosa Ledeb., Cinnamomum cassia Blume, and Lonicera japonica Thunb. protect against cognitive dysfunction and energy and glucose dysregulation by reducing neuroinflammation and hippocampal insulin resistance in β-amyloid-infused rats. Nutr Neurosci. 2016 Feb 4.

 

Na B1, Nguyen PH1, Zhao BT1, Vo QH1, Min BS1, Woo MH1. Protein tyrosine phosphatase 1B (PTP1B) inhibitory activity and glucosidase inhibitory activity of compounds isolated from Agrimonia pilosa. Pharm Biol. 2016 Mar.

Deixe um comentário